terça-feira, 26 de março de 2013

UNIEC acusa Greenpeace de terrorismo ambiental contra JBS e o Brasil



Abaixo, nota sobre a UNIEC em relação ao GREENPEACE. Em 08 de junho de 2012:

Para entidade, ONG ambiental usa de informações falsas contra empresa brasileira, líder mundial no mercado de proteína animal para tentar “roubar a cena” na Rio + 20.

A União Nacional da Indústria da Carne – UNIEC rebateu duramente o relatório do Greenpeace que acusa a empresa JBS de não provar seu compromisso com o fim do desmatamento ilegal da Amazônia e não cumprir acordos firmados com a ONG.

Segundo Francisco Victer, presidente da UNIEC, não é de hoje que o Greenpeace tem buscado prestígio de qualquer maneira, ao explorar o tema ambiental e a realidade brasileira para aterrorizar nossos produtores rurais, empresários e governos.

Para ele a tática é sempre a mesma: Primeiro produz-se um relatório, escandalizando uma importante atividade econômica do País para abalar a imagem de seus agentes e as relações comerciais com clientes e investidores, depois, usa-se da difamação para fragilizar os empresários e obrigá-los a assinar acordos e, por fim, nega-se unilateralmente o cumprimento desses acordos e voltam a difamar e escandalizar governos, produtores e empresários no Brasil e no exterior.

“É preciso dar um basta nessa injustiça. Se existe uma empresa do setor de carnes no Brasil que investe maciçamente em sustentabilidade, é a JBS. Somos testemunhas do trabalho sério que é realizado em todas as suas unidades, excluindo fornecedores de gado que estejam em desacordo com a legislação” e continua:

“Acompanhamos o cuidado que a JBS tem ao cumprir todas as recomendações do Ministério Público Federal no tocante aos compromissos de apoiar o processo de regularização ambiental da pecuária, especialmente, na Amazônia. Sobre isso, há pouco mais de um mês, presenciei o alto comando da empresa, apresentar espontaneamente, o relatório da sua auditoria mais recente aos procuradores federais dos estados amazônicos, na Procuradoria Geral da República em Brasília”.

O Presidente da UNIEC acrescenta que o relatório do Greenpeace é também um grande desrespeito aos mais de 500 colaboradores da empresa, entre técnicos, advogados, diretores que trabalham exclusivamente para assegurar qualidade socioambiental aos produtos da JBS.

Ainda, para Francisco Victer, o ataque do Greenpeace é maldoso e inoportuno, pois vem exatamente no momento em que o esforço de pecuaristas, indústrias, instituições públicas e ONGs sérias faz o Brasil comemorar a menor taxa de desmatamento da Amazônia dos últimos 20 anos.

“Então, não posso entender como essa atitude de tentar enfraquecer uma das empresas que mais tem contribuído para a sustentabilidade da pecuária da Amazônia pode ajudar a melhorar as coisas”.

“Parece até interessar ao Greenpeace a manutenção de um círculo vicioso de problemas e denúncias para sustentar seu discurso e promover a arrecadação de recursos financeiros para a entidade”.

“Mas “a ficha está caindo”. A sociedade brasileira começa a ver quem realmente está comprometido com o pleno desenvolvimento do País e aqueles que somente fazem farra sobre nossa realidade, exploram a boa fé das pessoas, difamam empresas e instituições públicas e, neste momento, buscam desesperadamente os holofotes da Rio + 20”.

“Estamos estudando a entrada de uma ação na justiça para reparar os prejuízos à imagem do setor e para frear essa prática irresponsável do Greenpeace”, finaliza.

Fonte: UNIEC

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